Imaginem a cena:
O Nandinho Pessoa (N.P.), sentado à sua secretária, já com uns quantos charrros (de ópio e tal) nos cornos e uns bagaços e aguardentes no bucho, lembra-se de começar os seus escritos!
N.P.: Deixa-me cá soltar o que tenho dentro de mim e poder partilhar com todos os tugueses (arrota violentamente, peida-se e coça o escroto). Epáh...o cabrão do Poeta não sai cá de dentro. Ó Campos.....Ó Reis......Ó Caeiro....! Dasse que são surdos... e agora? Olha....vou lá abaixo beber mais um copito e fumar mais um charrito...
Agora admiramo-nos dos Heterónimos e de ele ter muita gente dentro dele....pudera....
1 comment:
Boa... e tuinha ele a mania que era poeta!!!
(olá)
:P*
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